Decorreu de 17 a 18 de maio de 2022 na Private Label Iberia Expo de Lisboa a primeira edição das Conferências PLI “Vision Cluster do Setor de Marcas Próprias” onde se debateram diversos temas relacionados com mercado, inovação, procurement, marcas próprias, embalagem e sustentabilidade. 

A grande oferta de marcas próprias do retalho alimentar e não alimentar ibérico, tem qualidade equivalente às marcas fabricantes, ganham cada vez mais espaço no ponto de venda e são uma aposta no diferencial em relação à concorrência e de fidelização dos consumidores. As marcas próprias se destacam, também, no comércio grossista e na distribuição, que veem na estratégia uma oportunidade de atrair consumidores e incrementar as vendas.

Além disso, as marcas próprias estão a crescer três vezes mais do que as marcas fabricantes, na próxima década crescerão cerca de 25% . Os millennials lideraram o pacote de compra, com 32% de suas cestas recheadas com marcas próprias e 95% dizem que fariam pela mesma quantidade de artigos de marca própria. Outra oportunidade é a abertura para diversas categorias de produtos como saúde, cosmética, bem-estar e pet, que por vezes estiveram a salvo da competência de suas próprias marcas.

As Conferências da Private Label Iberia Expo (PLI Conferences) foram realizadas nos dias 17 e 18 de maio 2022, e contaram com a participação de especialistas nacionais e internacionais da indústria e retalho, de entidades empresariais e diversas empresas de consultoria de mercado.  No mercado de Private Labels, a estratégia das diversas insígnias de retalho passa, também, por um trabalho interno de inovação transversal a todo o negócio, traduzido na entrada de novos artigos no sortido existente, abrindo oportunidades para fornecedores desse mercado. A sessão de abertura a que se seguiu com o tema “Cluster Vision do Setor de Private Label” teve a participação de Nuno Afonso, Vice-Presidente de Marketing e Estratégia da Daymon e Tânia Alves, Diretora de Private Label do Sonae MC . Durante a sessão foi apresentado uma visão geral do mercado, e o papel estratégico atual e nos próximos 10 anos das private labels em Portugal.

As Conferências da Private Label Iberia Expo (PLI Conferences) foram realizadas nos dias 17 e 18 de maio 2022, e contaram com a participação de especialistas nacionais e internacionais da indústria e retalho, de entidades empresariais e diversas empresas de consultoria de mercado.  No mercado de Private Labels, a estratégia das diversas insígnias de retalho passa, também, por um trabalho interno de inovação transversal a todo o negócio, traduzido na entrada de novos artigos no sortido existente, abrindo oportunidades para fornecedores desse mercado. A sessão de abertura a que se seguiu com o tema “Cluster Vision do Setor de Private Label” teve a participação de Nuno Afonso, Vice-Presidente de Marketing e Estratégia da Daymon e Tânia Alves, Diretora de Private Label do Sonae MC . Durante a sessão foi apresentado uma visão geral do mercado, e o papel estratégico atual e nos próximos 10 anos das private labels em Portugal.

No período da manhã do primeiro dia das conferências, seguiu-se a primeira keynote session de Olivier Tjon, Director da Consultoria Beyond Reason (Bélgica), que apresentou o tema “A Neurociência das Private Labels”. Na sessão Olivier Tjon, um dos principais especialistas globais em neuromarketing, explicou como as marcas próprias podem usar o campo da neurociência para influenciar as preferências e decisões de compra.

Por muito tempo, o posicionamento da área de procurement era focado em torno das marcas fabricantes e premium, porém, esse cenário mudou com as private labels para além do surgimento de novos concorrentes e canais de vendas para atingir a fidelidade do consumidor. Na sequência das conferências da parte da tarde, a PLI Conferences contou com a intervenção de Pedro Carmo, Director of Global Sourcing da Daymon, e Ana Amaral, Head do Setor de Procurement & Sourcing de Private Label do Sonae MC na Sessão “Compras e Procurement no Private Label”. Este painel apresentou tendências e abordagens que ajudam as compras a se prepararem para o futuro, bem como compras e marcas próprias no contexto atual, e como as equipes de compras devem evoluir para ajudar seus negócios e como retalhistas e fornecedores podem se adaptar a essa nova realidade.

Por muito tempo, o posicionamento da área de procurement era focado em torno das marcas fabricantes e premium, porém, esse cenário mudou com as private labels para além do surgimento de novos concorrentes e canais de vendas para atingir a fidelidade do consumidor. Na sequência das conferências da parte da tarde, a PLI Conferences contou com a intervenção de Pedro Carmo, Director of Global Sourcing da Daymon, e Ana Amaral, Head do Setor de Procurement & Sourcing de Private Label do Sonae MC na Sessão “Compras e Procurement no Private Label”. Este painel apresentou tendências e abordagens que ajudam as compras a se prepararem para o futuro, bem como compras e marcas próprias no contexto atual, e como as equipes de compras devem evoluir para ajudar seus negócios e como retalhistas e fornecedores podem se adaptar a essa nova realidade.

Com um foco muito forte no comércio alimentar (retalhista e grossistas), o comércio de proximidade ganhou protagonismo na procura do consumo de produtos de primeira necessidade, tendo em conta as vantagens competitivas associadas à proximidade, dimensão, comodidade, rapidez, entre outras, alavancadas durante o período de pandemia. A realização do 4º Painel do tema “Comércio de Proximidade: A força do consumo local”, em que abordou a experiência do consumidor e o crescimento exponencial do e-commerce associado às compras de proximidade. O Painel contou com a participação de Sérgio Rodrigues, Director Strategy & Business Intelligence da Daymon, e a intervenção de Acácio Santana, Diretor Geral da Rede da Coviran Portugal, que integra um grupo composto por 3000 supermercados e 2.500 sócios retalhistas na Península Ibérica.

No segundo dia das conferências, foram realizadas importantes conferências de mercado, onde foram exploradas informações e dinâmicas associadas às áreas de marketing e comportamento, ecommerce, sustentabilidade e embalagens, que estão a marcar o mundo da distribuição de marcas próprias. Na primeira conferência da manhã do dia 18 maio, ocorreu o Painel do tema “Cenários de Futuro no Retalho: Conveniência, Experiência, Personalização na Nova Era”, que contou com a participação de Luis Brás, Secretário Geral da ADIPA, Ana Paula Barbosa, Retailer Services Director da Nielsen IQ, e Ricardo Torres Assunção, Diretor de Marketing e Comunicação do DIA Portugal.

No segundo dia das conferências, foram realizadas importantes conferências de mercado, onde foram exploradas informações e dinâmicas associadas às áreas de marketing e comportamento, ecommerce, sustentabilidade e embalagens, que estão a marcar o mundo da distribuição de marcas próprias. Na primeira conferência da manhã do dia 18 maio, ocorreu o Painel do tema “Cenários de Futuro no Retalho: Conveniência, Experiência, Personalização na Nova Era”, que contou com a participação de Luis Brás, Secretário Geral da ADIPA, Ana Paula Barbosa, Retailer Services Director da Nielsen IQ, e Ricardo Torres Assunção, Diretor de Marketing e Comunicação do DIA Portugal.

No painel “Cenários de Futuro no Retalho” foram partilhadas informações sobre a transição do tradicional ponto-de-venda (PDV) para o ponto-de-experiência (PDE), uma versão muito mais rica e significativa do espaço físico tendo em conta as exigências de consumo, personalização, entrega pontual e contínua de produtos ao consumidor.  No decorrer do painel, Ana Paula Barbosa da empresa de consultoria Nielsen apresentou os cenários de futuro no retalho com uma visão alargada desde o perfil dos consumidores, contextos de mercado e adaptação do retalho face a nova era de incertezas. Na sequência Ricardo Torres Assunção, Diretor de Marketing do DIA Portugal, Rede de Supermercados detentora da marca Minipreço, apresentou a estratégia alargada de branding e posicionamento do DIA em diferentes plataformas de marketing.

O tema sobre “Exportar Private Labels” fez parte parte do programa das conferências da Private Label Iberia. Exportar marcas próprias tem vantagens e desvantagens. A principal vantagem é não precisar de nenhum investimento local, como ter um escritório ou agente. Quando o fornecedor chega a um acordo com a empresa de retalho, a entrada no PDV é linear. Já na desvantagem, o processo costuma se moroso, tendo em conta a seleção, o controlo de qualidade e o respetivo envio de amostras, a negociação em si e o desenvolvimento do packaging demora o seu tempo. Contudo, quando ultrapassado esse processo o resultado é compensador. A sessão apresentada pela oradora Catarina Guimarães, Senior Business Manager, do setor de Business Development Europe & APAC da Daymon ,trouxe informações sobres oportunidades de exportação de marcas próprias, a realidade das marcas próprias no contexto europeu e exportação para BIC Retailers.

O tema sobre “Exportar Private Labels” fez parte parte do programa das conferências da Private Label Iberia. Exportar marcas próprias tem vantagens e desvantagens. A principal vantagem é não precisar de nenhum investimento local, como ter um escritório ou agente. Quando o fornecedor chega a um acordo com a empresa de retalho, a entrada no PDV é linear. Já na desvantagem, o processo costuma se moroso, tendo em conta a seleção, o controlo de qualidade e o respetivo envio de amostras, a negociação em si e o desenvolvimento do packaging demora o seu tempo. Contudo, quando ultrapassado esse processo o resultado é compensador. A sessão apresentada pela oradora Catarina Guimarães, Senior Business Manager, do setor de Business Development Europe & APAC da Daymon ,trouxe informações sobres oportunidades de exportação de marcas próprias, a realidade das marcas próprias no contexto europeu e exportação para BIC Retailers.

O tema da sustentabilidade não passou desapercebido, pelo contrário, esteve presente no programa das conferências da PLI 2022. O painel “Green Revolution: O que torna as Private Labels mais Ecológicas”, contou com a participação de Mónica Ventosa, Diretora Geral Adjunta da Associação das Empresas Portuguesas de Distribuição (APED) que juntamente com os seus associados já estão na linha de frente na simplificação e promoção de reutilização e práticas a favor da economia circular.  Durante a sua intervenção fez uma apresentação do cenário de como Portugal está posicionado na recuperação e reciclagem de embalagens.

No mesmo painel “Green Revolution: O que torna as Private Labels mais Ecológicas” contou com a participação de Ramiro Ortiz, Diretor Geral da Tetra Pak da Península Ibérica. A sua intervenção no mesmo painel agregou valor, face a experiência da Tetra Pak no campo da inovação e sustentabilidade para criação de embalagens mais ambientais. A abordagem de sustentabilidade desenvolveu-se a partir da promessa de sua marca “Protege o que é Bom”.

No mesmo painel “Green Revolution: O que torna as Private Labels mais Ecológicas” contou com a participação de Ramiro Ortiz, Diretor Geral da Tetra Pak da Península Ibérica. A sua intervenção no mesmo painel agregou valor, face a experiência da Tetra Pak no campo da inovação e sustentabilidade para criação de embalagens mais ambientais. A abordagem de sustentabilidade desenvolveu-se a partir da promessa de sua marca “Protege o que é Bom”.

Ao final do programa das conferências PLI Expo 2022, seguiu-se a Sessão “Private Label 2022. Oportunidade e Novas Tendências para o crescimento Pós-Pandemia” que contou com a intervenção de Katya Witham, Global Food & Drink Analyst da Mintel, fez um balanço sobre as tendências de consumo de 2022 significam para marcas próprias, entre outras informações relativas ao comportamento dos consumidores em 35 mercados.